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Biblio Tubers

Pensamos a escola como sistema aberto, capaz de refletir a sociedade e de responder aos desafios contemporâneos. Acreditamos no poder da partilha e das redes.

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Pensamos a escola como sistema aberto, capaz de refletir a sociedade e de responder aos desafios contemporâneos. Acreditamos no poder da partilha e das redes.

Aprender a Ser, a Ler!

A biblioteca no E@D do AE de Nisa

Julho 16, 2020

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Photo by Senjuti Kundu on Unsplash

 

O Projeto "Ser a Ler", implementado pelo segundo ano consecutivo no 1º ciclo do ensino básico do AE de Nisa, tem por objetivo formar leitores competentes, ajudando cada criança a compreender as palavras, o seu contexto, a ler textos,  a dar-lhe sentido mas também a partilhar as leituras com os seus pares com recurso a atividades de pesquisa, escrita lúdica, expressão plástica, dramática, musical...

Desenvolvido pela Biblioteca Escolar, o Projeto “Ser a Ler” resulta de um trabalho de articulação com as professoras titulares, respondendo à necessidade de dinamizar a leitura como medida de promoção da melhoria do sucesso escolar. Os alunos dos diferentes anos de escolaridade ampliam os seus interesses, partilham obras muito diferentes entre si – géneros, temas, autores, ilustradores, em sintonia com os objetivos definidos nas Metas Curriculares para o 1º ciclo do ensino básico.

O Projeto “Ser a Ler” valoriza o hábito da leitura como condição de Cidadania, de encontro consigo mesmo e com os outros, lendo em conjunto, refletindo sobre comportamentos e valores, indo ao encontro dos objetivos da componente de Cidadania e Desenvolvimento, respeitando a sua transversalidade.

***

Com a imperiosa necessidade de implementação do Ensino a Distância o “Ser a Ler” lançou desafios de que resultaram imagens memoráveis!

“Formiguinha descalça”, de Matilde Rosa Araújo:

Os alunos do 4º ano, das turmas A e B, declamaram os versos deste poema. Em pijama, na sala, no jardim, em pleno campo… Simularam leituras ensonadas…  alegres… enfadadas…  enfim!... veja o resultado abaixo:

4º A:

4º B:

Pela equipa da biblioteca escolar: Fátima Dias e Maria João Biscaia

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Cenários de aprendizagem inovadores | Mudar práticas

Os Dispositivos Móveis na Promoção do Sucesso Escolar

Julho 04, 2020

A escola encontra-se numa encruzilhada e tem de encontrar novas formas de se reinventar.

Os últimos tempos permitiram experienciar novos percursos, quase sempre a distância, onde as ferramentas digitais ocuparam um lugar de relevo. Contudo, esta alteração nas práticas pedagógicas só será efetiva se houver uma mudança da cultura de escola, que permita inovar de forma endógena, isto é que seja adotada pelos professores, que deverão encarar a tecnologia como um recurso e não como um fim em si.

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Photo by Vladimir Fedotov on Unsplash

 

As duas propostas que aqui deixamos, criadas por grupos de professores em contexto formativo, não são receitas, pelo contrário, apontam caminhos possíveis, para que cada professor escolha o seu, adequando-o às necessidades dos seus alunos, ao seu perfil de docente e aos objetivos de aprendizagem que pretende alcançar.

Através desta partilha de boas práticas, o Biblio Tubers espera contribuir para a criação de uma rede de aprendizagem que permitirá aos docentes autoformarem-se e manterem-se permanentemente atualizados.

Ficam para consulta os dois cenários de aprendizagem criados (Cenário1 | Cenário 2) e convidamo-lo(a) a visualizar as apresentações dos grupos, constituídos por Ana Bispo, Genoveva Belona, Fernanda Calha, Paula Pio (grupo I), e Dina Faustino, Eunice Serra, Raquel Gouveia e Sílvia Serrano (grupo II), no âmbito da ação de formação "Os Dispositivos Móveis na Promoção do Sucesso Escolar", dinamizado no Centro de Formação Prof´Sor.

Grupo 1:

 

Grupo 2:

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Produção de recursos educativos a partir dos media

Os media ao serviço da educação

Junho 27, 2020

Este artigo surge no âmbito de ação de formação "Inovar com a Biblioteca Escolar" destinada a professores do Alto Alentejo.

O que vão ver a seguir são as propostas de trabalho feitas pelos professores, no âmbito desta ação de formação, após a apresentação/ divulgação do MILD e dos artigos (dos media) disponíveis nas revistas da Rede de Bibliotecas Escolares.

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Photo by Kaleidico on Unsplash

 

Assim se pode promover, nos alunos, de forma fácil, apelativa e a um tempo, a leitura, a reflexão, o sentido crítico e a escrita a partir de recursos informais.

Através da leitura, análise, discussão e escrita, os alunos aprendem a destrinçar o trigo do joio.

Nota: Junta-se a apresentação feita pelo convidado desta sessão: Educar com e para os Media

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Cenários de aprendizagem inovadores | o aluno no centro da aprendizagem

Promover a mudança em contexto formativo

Maio 07, 2020

A formação de docentes tem um papel primordial na mudança de práticas pedagógicas, mais consentâneas com novos contextos de aprendizagem. Atualmente, estes contextos são caracterizados pela flexibilidade curricular e, consequentemente, pela implementação de metodologias diversificadas, quase sempre com recurso à tecnologia. 

Contudo, apesar da importância da tecnologia para a inovação de práticas em contexto educativo, não podemos esquecer que a utilização de ferramentas digitais deve ser sempre pensada enquanto meio para alcançar o fim último que é o do sucesso dos alunos.

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A capacidade de pensar o processo de ensino e de aprendizagem como um todo, em que todas as partes estão interligadas e que devem colocar o aluno no centro da aprendizagem, enquanto criador de novos saberes, é um dos pressupostos mais importantes, quando se planifica um cenário de aprendizagem.

Foi partindo das aprendizagens que os alunos deveriam desenvolver que um grupo de professores planificou um cenário de aprendizagem inovador, em que os alunos assumem um papel ativo, quer na pesquisa, produção e até avaliação. Tudo isto num contexto também ele inovador, um clube de línguas. 

E quer a realização do trabalho de grupo, quer a sua apresentação decorreram a distância.

 

Deixamos para consulta o cenário de aprendizagem e convidamo-lo(a) a visualizar a apresentação do grupo, constituído por Alzira Agostinho, Dulce Grácio, Isabel Costa e Virgínia Esteves, do Agrupamento de Escolas de José Relvas, Alpiarça, no âmbito da ação de formação "Ferramentas digitais e dispositivos móveis na aula de línguas", dinamizado no Centro de Formação da Lezíria do Tejo.

 

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Que FAQ na biblioteca?

Para quem e para quê?

Maio 06, 2020

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FAQ é um acrónimo da expressão inglesa Frequently Asked Questions, que significa Perguntas Frequentes.

Uma FAQ é a compilação de perguntas frequentes acerca de um determinado tema ou serviço, evitando desta forma a repetição de perguntas semelhantes.

As FAQ  devem estar em lugar de destaque no canal de comunicação escolhido (blogue, página web). Desta forma, o utilizador, perante uma dúvida/ dificuldade/ esclarecimento, facilmente encontrará a resposta de que necessita.

Para a biblioteca escolar, esta é uma forma de responder com celeridade e eficácia às necessidades dos seus utlizadores. 

As FAQ devem estar em atualização constante, tendo por base as dúvidas mais colocadas pelos utilizadores.

A título de exemplo deixa-se uma sugestão de modelo e de perguntas e respostas.

 

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A Biblioteca Escolar e o Ensino de Emergência a Distância

Boas práticas: o caso do Agrupamento de Escolas de Sardoal

Abril 08, 2020

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Neste momento difícil para as escolas, a Biblioteca Escolar não podia deixar de estar presente, como sempre tem estado, no apoio aos alunos, famílias e docentes, na promoção e desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, de diversas formas, quer no apoio ao currículo, quer no desenvolvimento da autonomia e formação dos vários intervenientes.

Como tal, no Agrupamento de Escolar de Sardoal, a Professora Bibliotecária integrou logo na primeira hora a equipa de apoio à implementação do ensino a distância, procurando as melhores soluções digitais adequadas ao contexto da comunidade escolar do Sardoal.

De seguida, a biblioteca escolar passou a integrar o horário semanal de cada turma, de forma a dar apoio a alunos e encarregados de educação na utilização de ferramentas digitais e realização de trabalhos e ainda propondo atividades de promoção da leitura e do uso dos media com a finalidade de promover multiliteracias.

Estas atividades, bem como a comunicação com a biblioteca escolar, realizam-se através do seu blogue onde cada nível de ensino encontra o seu separador com propostas de leituras, passatempos e atividades de promoção das literacias a desenvolver de forma autónoma ou articulada com docentes a nível curricular.

A título de exemplo apresentam-se dois horários, um para o 1.º Ciclo e o outro para o Ensino Secundário. 

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Oiça o testemunho da professora bibliotecária, Jacqueline Almeida:

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Ensinar e aprender em ambiente digital

O caso do 2.º B da Escola Básica de Aveiras de Cima

Março 17, 2020

O professor Eládio Gouveia, confrontado com a necessidade de usar a tecnologia para que os seus alunos,  continuem a aprender em tempo de isolamento social, aproveitou o seu canal do Youtube para lançar a sua primeira aula.

 

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Desta forma, estabelece o contacto com os alunos do 2.º ano da Escola Básica de Aveiras de Cima, fazendo-lhes propostas de atividades, num discurso simples e apelativo.

 

 A segunda aula:

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Reconfigurar a biblioteca escolar | boas práticas

Bibliotecas improváveis no Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide

Março 10, 2020

Inspirada pelo artigo Reconfigurar a Biblioteca Escolar, a equipa da Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide abriu as portas da biblioteca, deixou os livros sair e espera por alunos, professores, assistentes técnicos e operacionais, pais e E.E., comunidade em geral… nas suas bibliotecas improváveis:

A tenda da leitura, a mala dos sonhos, a árvore literária e o baú dos tesouros.

 
 
 
 
 
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Bibliotecas Improváveis | Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide. #bibliotubers

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As bibliotecas improváveis na voz de Fernanda Cunha, professora bibliotecária do Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide.

 

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Reconfigurar a biblioteca escolar | boas práticas

Mercadinho da leitura no Agrupamento de Escolas de Sardoal

Fevereiro 16, 2020

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Na sequência do artigo Reconfigurar a Biblioteca Escolar, têm surgido várias iniciativas que mostram a vontade de mudar e implementar um novo paradigma, através da criação de bibliotecas móveis.

Este ano, a equipa da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Sardoal comprometeu-se a chegar mais perto da sua comunidade e decidiu tirar a biblioteca do seu espaço fechado e alargá-la com uma “Biblioteca fora de Portas”.

Criou-se um Mercadinho da Leitura junto da sala do aluno, no espaço polivalente da escola, disponibilizando livros, álbuns de banda desenhada e revistas, para serem lidos e consultados livremente e serem requisitados simplesmente através de um QRcode, caso queiram levar leituras até casa.

Em breve, teremos, também, umas pequenas bancas nos três pavilhões que compõem a escola para uso durante os intervalos mais pequenos.

Esperamos assim proporcionar a crianças e adultos momentos agradáveis de leitura e informação, durante a ocupação de tempos livres. 

 

O Mercadinho da Leitura na voz de Jacqueline Almeida, professora bibliotecária do Agrupamento de Escolas de Sardoal.

***

A Beatriz Soares, aluna do 10.ºA, deu-nos a sua opinião e sugestão quanto ao Mercadinho da Leitura da Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Sardoal, que passou a estar disponível junto da sala do aluno no polivalente da escola, onde todos têm acesso a livros e revistas. E agora também poderão consultar jornais, como nos foi sugerido.

Obrigada, Beatriz. Aguardamos mais opiniões e sugestões para estarmos mais perto de quem quer ler.
A Professora Bibliotecária
Jacqueline Almeida

 

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Criar projetos de leitura

LER COM, NOS E OS MEDIA | PROJETO DE LEITURA

Janeiro 20, 2020

A centralidade da leitura é aceite e reconhecida, unanimemente, em meio escolar, empresarial e na sociedade. Inúmeros são os estudos que comprovam a importância de saber ler. Contudo, ler não é apenas o ato de juntar fonemas. Ler implica interagir com o texto, com o outro, com o mundo. As experiência de leituras são tão mais ricas, quanto as vivências do leitor.

Esta constatação atribui à escola a responsabilidade de criar oportunidades de leitura que permitam que todos os alunos a possam experienciar como momento de descoberta, aprendizagem, reflexão, questionamento e, claro, fruição.

Para que esta relação com a leitura seja criada, os alunos devem ter acesso a projetos de leitura simples, mas adequados ao meio em que estão inseridos. E a sociedade atual pauta-se pela relação que se estabelece entre o som, a imagem e o texto. É assim que os nossos alunos leem. Por isso, sem dramatismo, a escola deve encarar os media como uma oportunidade para criar leitores críticos e assertivos, capazes de se afirmarem no mundo, enquanto produtores de conteúdos. É, assim, com projetos exequíveis, que crescem com pequenos passos, se formam cidadãos.

O Biblio Tubers, para dar corpo a esta forma de ver e pensar a leitura na escola, apresenta um exemplo de um projeto que deverá ser apropriado e alterado, no sentido de responder à especificidade de cada contexto.

 

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LER COM, NOS E OS MEDIA | Projeto de leitura

  1. Diagnóstico

Este projeto destina-se aos alunos do 3.º Ciclo e Secundário e pode ser implementado em qualquer área curricular ou projeto, contudo, a proposta aqui deixada parte do pressuposto que é para ser implementado em sede de conselho de turma.

Dada a centralidade que os media assumem atualmente, no dia-a-dia dos nossos alunos, reveste-se de especial importância a criação de atividades que não só promovam a utilização adequada dos media, mas também que esse seja o ponto de partida para a criação de novos leitores, cada vez mais autónomos e críticos.

 

  1. Descrição do projeto

O presente projeto pretende envolver os alunos em atividades de leitura, a partir dos media. O Conselho de Turma deve selecionar as disciplinas a envolver no projeto, podendo ser diversificadas e variadas, dada a abrangência dos textos dos media.

Sempre que possível, deve promover-se a leitura destes textos em formato digital, por exemplo, através dos tablets da biblioteca.

Os textos a escolher terão em conta a atualidade, a adequação aos objetivos das disciplinas envolvidas e à importância que pode assumir para a leitura de textos complementares, sempre que possível selecionados pelo próprios alunos.

Pretende-se, com este projeto, o desenvolvimento de atividades que estimulem e reforcem os hábitos  de leitura e favoreçam o conhecimento do mundo atual por parte dos alunos.

 

A  título de exemplo, poderá ser feita uma abordagem pedagógica deste tipo:

1. Aprender nos Media | Uma proposta de investigação/ação e escrita

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2. Aprender nos Media | Ativismo

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3. Aprender nos Media | O discurso publicitário

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  1. Público-alvo

Alunos do 3º ciclo e ensino secundário.

 

  1. Coordenador do projeto

Diretores de Turma em colaboração com o professor bibliotecário.

 

  1. Responsáveis

Variam consoante o projeto de cada turma podendo envolver todos os professores do conselho de turma.

 

  1. Objetivos específicos

- Promover o desenvolvimento da literacia dos media, da informação e da leitura.

- Desenvolver pelo menos um DAC (Domínio de Autonomia Curricular), envolvendo duas ou mais áreas curriculares, numa perspetiva curricular integrada, vertical e horizontal, com vista a estimular a transversalidade da leitura.

- Incentivar a leitura e a escrita em distintos contextos, formatos e suportes, assegurando processos de divulgação e finalidades sociais para as suas produções.

 

  1. Ações a concretizar, materiais a produzir, recursos e calendarização

Ações a concretizar

Materiais a produzir

Recursos

Calendarização

-  Definir, por conselho de turma, as disciplinas a envolver

-  Plano de turma

 

-  Currículo e programas das disciplinas

-  Ao longo do ano letivo, de acordo com o definido no Plano de turma.

-  Selecionar os conteúdos a trabalhar ao longo do ano letivo, em cada área disciplinar envolvida e criar a respetiva matriz de avaliação

-  Plano de turma

 

-   Currículo e programas das disciplinas

-  Critérios de avaliação das disciplinas envolvidas

-  Planificar, pelo menos, uma atividade promotora das literacias numa perspetiva transdisciplinar

-  Planificação das ações a desenvolver em articulação com as diferentes disciplinas

 

 

-  Implementar o projeto nas turmas

 

-  Propostas de exploração dos textos dos media selecionados pelos professores das disciplinas envolvidas

-  Tablets, computadores da BE e telemóveis dos alunos.

 

-  Promover atividades de escrita a partir dos textos explorados

-  Textos elaborados pelos alunos

-  Tablets, computadores da BE e telemóveis dos alunos.

 

-  Fomentar o contacto com outros textos de conteúdo relacionado para que os alunos alarguem os seus conhecimentos e, de forma progressiva, leiam textos cada vez mais longos e diversificados

-  Recursos digitais e impressos, selecionados de acordo com a temática selecionada

-  Tablets, computadores da BE e telemóveis dos alunos.

 

 

  1. Metodologia

Na fase inicial do projeto, pretende-se um trabalho colaborativo que envolva os professores dos conselhos de turma. Esta articulação pode surgir, por exemplo, a partir dos DAC (Domínio de Articulação Curricular), com o contributo do Professor Bibliotecário.

Cada professor deve definir os conteúdos a trabalhar, podendo selecionar artigos, páginas web, textos, vídeos, por exemplo, que levem os alunos a trabalhar os conteúdos selecionados. Sempre que possível, para promover a articulação transdisciplinar, os docentes envolvidos devem selecionar conteúdos que se possam articular, numa perspetiva integradora do saber. É fundamental, ainda, que seja criada a respetiva matriz de avaliação, que deve ser do conhecimento dos alunos, para que possam autoavaliar o seu desempenho, ao longo de todo o projeto. Esta matriz de avaliação, criada pelos professores envolvidos é, ainda, o ponto de partida e chegada para o trabalho a desenvolver.

As metodologias a privilegiar devem estimular o papel ativo dos alunos, sugerindo-se a metodologia do trabalho de projeto. Dada a centralidade da leitura, recomenda-se a dinamização de oficinas de leitura e de escrita e até a criação de fóruns de leitura, atividades que deverão ser feitas em colaboração com a biblioteca escolar.

 

  1. Avaliação do projeto

 Dado que este é um projeto a ser implementado em cada conselho de turma, a avaliação será feita pelos docentes, quer do projeto, quer dos alunos, tendo em conta a matriz de avaliação criada.

O Professor Bibliotecário deverá fazer uma avaliação global, em colaboração com os diretores de turma, no sentido de identificar fragilidades que poderão ser colmatadas.

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